Prova de Fonoaudiologia para Residência USP 2019 com Gabarito QUESTÕES DE: PORTUGUÊS/INTERPRETAÇÃO DE TEXTO (01 - 10) CONHECIMENTO GE...
QUESTÕES DE:
PORTUGUÊS/INTERPRETAÇÃO DE TEXTO (01 - 10)
CONHECIMENTO GERAL (11 - 20)
USP 2019: O Transtorno Fonológico (TF)
(A) é diagnosticado a partir dos seis anos de idade.
(B) não está associado ao comprometimento da inteligibilidade da fala.
(C) envolve tanto o distúrbio fonológico quanto o de produção ou o de articulação dos sons da fala.
(D) tem como causas prevalentes as doenças respiratórias e otite média com efusão.
(E) apresenta características que envolvem aspectos auditivos e motores que facilitam o diagnóstico diferencial.
RESPOSTA.
QUESTÃO 22
USP 2019: Considere as seguintes afirmações sobre o diagnóstico diferencial dos transtornos de linguagem em adultos:
I. A Afasia Progressiva Primária (APP) constitui um quadro demencial frontotemporal de variante linguística, com surgimento insidioso e progressão gradual, com início dos transtornos, na maioria dos casos, antes dos 65 anos.
II. A Afasia Progressiva Primária (APP) caracteriza‐se como um transtorno progressivo de linguagem, associado à atrofia predominante do hemisfério direito.
III. As demências caracterizam‐se pelo declínio progressivo e global nas funções cognitivas, com perda da memória, impactosimportantes na linguagem, gnosia, praxia, funções executivas, que interferem nas atividades sociais e ocupacionais.
IV. A Afasia de Broca é a mais conhecida das afasias fluentes. Entre os sintomas na área da linguagem, observa‐se supressão total ou parcial do discurso, mutismo inicial, produção de estereotipias e/ou fala agramatical. Pode também ocorrer prejuízo motor do membro superior esquerdo e hemiparesia esquerda.
V. A Afasia de Wernicke tem como principal característica dificuldade de compreensão da linguagem oral e escrita. Classificada como afasia não fluente, uma vez que são observados no discurso elementos deformantes como parafasias, neologismos e jargão.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I e III.
(B) I, IV e V.
(C) III e IV.
(D) II, IV e V.
(E) I, II e III.
RESPOSTA.
QUESTÃO 23
USP 2019: Considere as seguintes afirmações sobre envelhecimento:
I. Senescência caracteriza‐se pelo declínio fisiológico associado a uma condição patológica.
II. Dado o aumento da longevidade no mundo, a ONU considera idosa a pessoa com idade igual ou superior a 65 anos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
III. Tanto na senescência quanto na senilidade, podem ocorrer alterações relacionadas às habilidades cognitivas, que sofrem influências culturais, sociais, econômicas, nutricionais e étnicas.
IV. O Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) compreende deterioração em qualquer habilidade cognitiva, atividade de vida diária preservada, desempenho inferior ao das pessoas consideradas normais e superior ao de indivíduos com demência.
V. Idosos saudáveis atuam melhor em comunicação social e manifestam dificuldade para compensar possíveis falhas na compreensão auditiva e expressão oral que possam ocorrer durante o declínio da função cognitiva.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I, II, IV e V.
(B) II e IV.
(C) I, IV e V.
(D) I e II.
(E) III e IV.
RESPOSTA.
USP 2019: Considere as seguintes afirmações sobre envelhecimento:
I. Senescência caracteriza‐se pelo declínio fisiológico associado a uma condição patológica.
II. Dado o aumento da longevidade no mundo, a ONU considera idosa a pessoa com idade igual ou superior a 65 anos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
III. Tanto na senescência quanto na senilidade, podem ocorrer alterações relacionadas às habilidades cognitivas, que sofrem influências culturais, sociais, econômicas, nutricionais e étnicas.
IV. O Comprometimento Cognitivo Leve (CCL) compreende deterioração em qualquer habilidade cognitiva, atividade de vida diária preservada, desempenho inferior ao das pessoas consideradas normais e superior ao de indivíduos com demência.
V. Idosos saudáveis atuam melhor em comunicação social e manifestam dificuldade para compensar possíveis falhas na compreensão auditiva e expressão oral que possam ocorrer durante o declínio da função cognitiva.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I, II, IV e V.
(B) II e IV.
(C) I, IV e V.
(D) I e II.
(E) III e IV.
RESPOSTA.
QUESTÃO 24
USP 2019: A avaliação da produção da fala é o exame mais importante para o diagnóstico e tratamento das alterações de comunicação na fissura labiopalatina. Para análise da fala o avaliador deve considerar
(A) a emissão de ar nasal audível, de forte pressão intraoral e mímica facial associada à produção dos fonemas, pois esses sintomas são característicos da disfunção velofaríngea.
(B) a presença de coarticulações compensatórias como: golpe de glote, ceceio frontal, ceceio lateral.
(C) o grau de inteligibilidade da fala mediante avaliação específica, independentemente do fator determinante, caso haja prejuízo.
(D) a posição dos órgãos relacionados à produção dosfonemas, aspectos estruturais da cavidade oral, como a presença de má oclusão, frênulo da língua curto, fístulas, fissura ainda não reparada, inadequação velofaríngea.
(E) a avaliação da ressonância mediante repetição de vocábulos e frases, que, por exigir maior precisão articulatória, permite que os sintomas de possível disfunção velofaríngea sejam mais perceptíveis.
RESPOSTA.
USP 2019: A avaliação da produção da fala é o exame mais importante para o diagnóstico e tratamento das alterações de comunicação na fissura labiopalatina. Para análise da fala o avaliador deve considerar
(A) a emissão de ar nasal audível, de forte pressão intraoral e mímica facial associada à produção dos fonemas, pois esses sintomas são característicos da disfunção velofaríngea.
(B) a presença de coarticulações compensatórias como: golpe de glote, ceceio frontal, ceceio lateral.
(C) o grau de inteligibilidade da fala mediante avaliação específica, independentemente do fator determinante, caso haja prejuízo.
(D) a posição dos órgãos relacionados à produção dosfonemas, aspectos estruturais da cavidade oral, como a presença de má oclusão, frênulo da língua curto, fístulas, fissura ainda não reparada, inadequação velofaríngea.
(E) a avaliação da ressonância mediante repetição de vocábulos e frases, que, por exigir maior precisão articulatória, permite que os sintomas de possível disfunção velofaríngea sejam mais perceptíveis.
RESPOSTA.
QUESTÃO 25
USP 2019: Entre os indicadores de risco para perda auditiva periférica e central, pode‐se citar:
(A) permanência em UTI neonatal por mais de cinco dias, peso ao nascimento inferior a 1500 g, parto a fórceps.
(B) ventilação mecânica prolongada, extubação, uso de aminoglicosídeos.
(C) asfixia, otites médias recorrentes ou persistentes, cosanguinidade.
(D) alcoolismo materno na gestação, sífilis, desnutrição materna.
(E) PIG, desnutrição materna, hiperbilirrubinemia.
RESPOSTA.
USP 2019: Entre os indicadores de risco para perda auditiva periférica e central, pode‐se citar:
(A) permanência em UTI neonatal por mais de cinco dias, peso ao nascimento inferior a 1500 g, parto a fórceps.
(B) ventilação mecânica prolongada, extubação, uso de aminoglicosídeos.
(C) asfixia, otites médias recorrentes ou persistentes, cosanguinidade.
(D) alcoolismo materno na gestação, sífilis, desnutrição materna.
(E) PIG, desnutrição materna, hiperbilirrubinemia.
RESPOSTA.
QUESTÃO 26
USP 2019: Considere as seguintes recomendações para realização da triagem auditiva neonatal (TANU) em berçários e alojamento conjunto:
I. Maior probabilidade de obstrução do meato acústico do RN com vernix.
II. Possibilidade de testar grande número de crianças em pouco tempo.
III. Nos primeiros dias de vida prevalece o estado de sono.
IV. Elevados níveis de ruído.
V. Possibilidade de analisar e discutir com a equipe multiprofissional as intercorrências clínicas de cada criança.
VI. Condição de saúde dos recém‐nascidos pré‐termo.
VII. Alta rápida demais nos berçários comuns.
VIII. Possibilidade de leitura dos prontuários dos RN.
As vantagens e as desvantagens dessas recomendações estão indicadas em:
RESPOSTA.
USP 2019: Considere as seguintes recomendações para realização da triagem auditiva neonatal (TANU) em berçários e alojamento conjunto:
I. Maior probabilidade de obstrução do meato acústico do RN com vernix.
II. Possibilidade de testar grande número de crianças em pouco tempo.
III. Nos primeiros dias de vida prevalece o estado de sono.
IV. Elevados níveis de ruído.
V. Possibilidade de analisar e discutir com a equipe multiprofissional as intercorrências clínicas de cada criança.
VI. Condição de saúde dos recém‐nascidos pré‐termo.
VII. Alta rápida demais nos berçários comuns.
VIII. Possibilidade de leitura dos prontuários dos RN.
As vantagens e as desvantagens dessas recomendações estão indicadas em:
RESPOSTA.
QUESTÃO 27
USP 2019: Conhecer a função respiratória é fundamental na prática fonoaudiológica, visto que a produção vocal e a fala são processadas a partir do ar expiratório.
A técnica instrumental capaz de avaliar a ressonância, complementando a avaliação subjetiva perceptiva e que determina a nasalância é chamada de
(A) espirometria.
(B) nasometria.
(C) rinomamometria.
(D) rinometria acústica.
(E) videofluoroscopia.
RESPOSTA.
USP 2019: Conhecer a função respiratória é fundamental na prática fonoaudiológica, visto que a produção vocal e a fala são processadas a partir do ar expiratório.
A técnica instrumental capaz de avaliar a ressonância, complementando a avaliação subjetiva perceptiva e que determina a nasalância é chamada de
(A) espirometria.
(B) nasometria.
(C) rinomamometria.
(D) rinometria acústica.
(E) videofluoroscopia.
RESPOSTA.
QUESTÃO 28 - ANULADA
QUESTÃO 29
USP 2019: O potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) é considerado padrão ouro no diagnóstico precoce da surdez em neonatos e lactentes. Sobre o PEATE, é correto afirmar:
(A) A pesquisa de limiares inclui, pelo menos, duas frequências altas e duas frequências baixas para que seja estabelecida a configuração da curva.
(B) A utilização de estímulos com especificidade de frequência (FE) em níveis máximos deve ser limitada, pois em forte intensidade há menor dispersão de energia nas frequências testadas e, portanto, perda da especificidade de frequência.
(C) A captação da resposta em canal ipsi e contralateral à orelha estimulada é uma estratégia para confirmação da via geradora da resposta, por meio da comparação de registros. Em neonatos e lactentes não ocorre atenuação interaural, pois os ossos do crânio estão totalmente unidos.
(D) O registro da resposta por estimulação óssea é recomendado sempre que os limiares forem elevados na via aérea. O vibrador deve ficar o mais próximo possível do eletrodo para captar a resposta com precisão.
(E) O fator idade é muito importante devido aos efeitos de ressonância da orelha externa, causados pelo menor tamanho do conduto auditivo, assim como pelos efeitos de massa e rigidez da orelha média, que, em neonatos e lactentes, favorecem a amplificação das frequências altas.
RESPOSTA.
USP 2019: O potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) é considerado padrão ouro no diagnóstico precoce da surdez em neonatos e lactentes. Sobre o PEATE, é correto afirmar:
(A) A pesquisa de limiares inclui, pelo menos, duas frequências altas e duas frequências baixas para que seja estabelecida a configuração da curva.
(B) A utilização de estímulos com especificidade de frequência (FE) em níveis máximos deve ser limitada, pois em forte intensidade há menor dispersão de energia nas frequências testadas e, portanto, perda da especificidade de frequência.
(C) A captação da resposta em canal ipsi e contralateral à orelha estimulada é uma estratégia para confirmação da via geradora da resposta, por meio da comparação de registros. Em neonatos e lactentes não ocorre atenuação interaural, pois os ossos do crânio estão totalmente unidos.
(D) O registro da resposta por estimulação óssea é recomendado sempre que os limiares forem elevados na via aérea. O vibrador deve ficar o mais próximo possível do eletrodo para captar a resposta com precisão.
(E) O fator idade é muito importante devido aos efeitos de ressonância da orelha externa, causados pelo menor tamanho do conduto auditivo, assim como pelos efeitos de massa e rigidez da orelha média, que, em neonatos e lactentes, favorecem a amplificação das frequências altas.
RESPOSTA.
QUESTÃO 30
USP 2019: Reabilitação audiológica compreende a utilização de qualquer dispositivo, equipamento, procedimento, orientação, interação ou terapia que minimize as consequências comunicativas e psicossociais de uma perda auditiva.
Com base nessa informação, é correto afirmar:
(A) Um programa de intervenção audiológica para idosos deve privilegiar apenas os aspectos auditivos mediante o aproveitamento da audição residual por meio do uso da amplificação.
(B) Próteses auditivas compensam os efeitos da perda em audibilidade e de prejuízos no processamento auditivo, em situações de escuta silenciosas ou com múltiplos falantes, com a mesma eficiência.
(C) A conexão entre prótese auditiva e compreensão da fala depende da não modificação do sinal original no processamento realizado pela prótese auditiva.
(D) A redução na área dinâmica da audição de idosos implica o uso de próteses auditivas com amplificação não linear.
(E) Algoritmos de redução de ruído têm como objetivo aumentar o ganho da prótese auditiva em ambientes ruidosos para não comprometer o sinal de fala.
RESPOSTA.
USP 2019: Reabilitação audiológica compreende a utilização de qualquer dispositivo, equipamento, procedimento, orientação, interação ou terapia que minimize as consequências comunicativas e psicossociais de uma perda auditiva.
Com base nessa informação, é correto afirmar:
(A) Um programa de intervenção audiológica para idosos deve privilegiar apenas os aspectos auditivos mediante o aproveitamento da audição residual por meio do uso da amplificação.
(B) Próteses auditivas compensam os efeitos da perda em audibilidade e de prejuízos no processamento auditivo, em situações de escuta silenciosas ou com múltiplos falantes, com a mesma eficiência.
(C) A conexão entre prótese auditiva e compreensão da fala depende da não modificação do sinal original no processamento realizado pela prótese auditiva.
(D) A redução na área dinâmica da audição de idosos implica o uso de próteses auditivas com amplificação não linear.
(E) Algoritmos de redução de ruído têm como objetivo aumentar o ganho da prótese auditiva em ambientes ruidosos para não comprometer o sinal de fala.
RESPOSTA.
QUESTÃO 31
USP 2019: A saúde mental ou rede de atenção psicossocial é prioritária quando se pensa em atenção integral à saúde. Face ao modelo atual de atenção à saúde, é correto afirmar:
(A) A fonoaudiologia na Saúde Mental fortalece a visão sobre a necessidade de especialistas no campo da reabilitação.
(B) Abordagens com base na segregação ou na medicalização para inserção social estão superadas face às políticas de atenção psicossocial com articulação intersetorial.
(C) A implantação do CAPS I, referência aosserviços da rede por 24 horas, oferece atendimento em regime aberto em contraposição aos processos de internação em regime hospitalar fechado.
(D) A atuação do fonoaudiólogo na Saúde Mental deve valorizar e estimular a comunicação entre pacientes, seus familiares, profissionais e sociedade, sempre levando em conta a caracterização da doença.
(E) A estruturação das políticas públicas de Saúde Mental reverteu as práticas hospitalocêntricas e psiquiatrocêntricas, priorizando o sistema extra‐hositalar e multiprofissional como referência assistencial ao paciente.
RESPOSTA.
QUESTÃO 32
USP 2019: O traumatismo cranioencefálico (TCE) caracteriza‐se por uma agressão ao cérebro, causada por uma força física externa, que acarreta lesão anatômica e/ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo.
Com base nessa informação, é correto afirmar:
(A) A lesão encefálica definitiva que se estabelece após o TCE é o resultado de mecanismos fisiopatológicos que se iniciam com o acidente e estendem‐se até um mês.
(B) Nos serviços de emergência, um dos índices utilizados para avaliação da gravidade do TCE é a Escala de Coma de Glasgow, cujos critérios são de base anatômica (região e extensão da lesão).
(C) Os distúrbios da comunicação dependem da gravidade da lesão, por isso a avaliação fonoaudiológica é importante e preditiva quanto ao prognóstico do paciente.
(D) Segundo as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Cranioencefálico, a evolução é classificada em duas fases: aguda e crônica.
(E) Pacientes com TCE podem apresentar alterações cognitivas, linguísticas e comportamentais incapacitantes que definem o prognóstico sob o ponto de vista ocupacional, social e emocional.
RESPOSTA.
USP 2019: A saúde mental ou rede de atenção psicossocial é prioritária quando se pensa em atenção integral à saúde. Face ao modelo atual de atenção à saúde, é correto afirmar:
(A) A fonoaudiologia na Saúde Mental fortalece a visão sobre a necessidade de especialistas no campo da reabilitação.
(B) Abordagens com base na segregação ou na medicalização para inserção social estão superadas face às políticas de atenção psicossocial com articulação intersetorial.
(C) A implantação do CAPS I, referência aosserviços da rede por 24 horas, oferece atendimento em regime aberto em contraposição aos processos de internação em regime hospitalar fechado.
(D) A atuação do fonoaudiólogo na Saúde Mental deve valorizar e estimular a comunicação entre pacientes, seus familiares, profissionais e sociedade, sempre levando em conta a caracterização da doença.
(E) A estruturação das políticas públicas de Saúde Mental reverteu as práticas hospitalocêntricas e psiquiatrocêntricas, priorizando o sistema extra‐hositalar e multiprofissional como referência assistencial ao paciente.
RESPOSTA.
QUESTÃO 32
USP 2019: O traumatismo cranioencefálico (TCE) caracteriza‐se por uma agressão ao cérebro, causada por uma força física externa, que acarreta lesão anatômica e/ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo.
Com base nessa informação, é correto afirmar:
(A) A lesão encefálica definitiva que se estabelece após o TCE é o resultado de mecanismos fisiopatológicos que se iniciam com o acidente e estendem‐se até um mês.
(B) Nos serviços de emergência, um dos índices utilizados para avaliação da gravidade do TCE é a Escala de Coma de Glasgow, cujos critérios são de base anatômica (região e extensão da lesão).
(C) Os distúrbios da comunicação dependem da gravidade da lesão, por isso a avaliação fonoaudiológica é importante e preditiva quanto ao prognóstico do paciente.
(D) Segundo as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Cranioencefálico, a evolução é classificada em duas fases: aguda e crônica.
(E) Pacientes com TCE podem apresentar alterações cognitivas, linguísticas e comportamentais incapacitantes que definem o prognóstico sob o ponto de vista ocupacional, social e emocional.
RESPOSTA.
QUESTÃO 33
USP 2019: Considere os seguintes sinais de risco referentes a transtornos de linguagem em crianças:
I. imaturidade visomotora, transtorno de atenção, alterações miofuncionais orofaciais;
II. dificuldade de aprendizagem, disfluência, vocabulário restrito;
III. dificuldades nos aspectos da linguagem, em nível semântico, sintático, fonológico, pragmático, morfossintático, fonético e lexical;
IV. atraso no desenvolvimento da linguagem, inabilidade na estruturação da narrativa, dificuldades nos diferentes aspectos da linguagem;
V. dificuldades para produzir alguns sons da língua, dificuldades nas interações sociais, dificuldades para usar e compreender os significados dos morfemas.
Estão corretos apenas os sinais indicados em
(A) I, III e V.
(B) I, II e IV.
(C) II, IV e V.
(D) III, IV e V.
(E) I, II e III.
RESPOSTA.
USP 2019: Considere os seguintes sinais de risco referentes a transtornos de linguagem em crianças:
I. imaturidade visomotora, transtorno de atenção, alterações miofuncionais orofaciais;
II. dificuldade de aprendizagem, disfluência, vocabulário restrito;
III. dificuldades nos aspectos da linguagem, em nível semântico, sintático, fonológico, pragmático, morfossintático, fonético e lexical;
IV. atraso no desenvolvimento da linguagem, inabilidade na estruturação da narrativa, dificuldades nos diferentes aspectos da linguagem;
V. dificuldades para produzir alguns sons da língua, dificuldades nas interações sociais, dificuldades para usar e compreender os significados dos morfemas.
Estão corretos apenas os sinais indicados em
(A) I, III e V.
(B) I, II e IV.
(C) II, IV e V.
(D) III, IV e V.
(E) I, II e III.
RESPOSTA.
QUESTÃO 34
USP 2019: A avaliação audiológica, além de determinar a integridade do sistema auditivo, tem como objetivo identificar tipo, grau e configuração da perda auditiva.
A determinação do tipo de perda auditiva é feita a partir da comparação dos limiares da condução aérea e da condução óssea. Procedimentos diversos permitem conhecer o local do problema que produz a perda, a dificuldade ou o transtorno auditivo.
Com base nessa afirmação, é correto afirmar:
(A) Nas perdas auditivas mistas, o Gap aéreo‐ósseo é maior que 10 dB; nas perdas auditivas condutivas o Gap não excede 70 dB; nas perdas neurossensoriais o Gap não excede 10 dB.
(B) Nos casos bilaterais de perda condutiva, a pessoa tende a falar em voz alta, pois ouve pela via óssea.
(C) Nas perdas neurossensoriais, os timpanogramas são alterados.
(D) Nas perdas auditivas mistas, o índice de reconhecimento de fala não é previsível.
(E) Nas perdas auditivas mistas, o teste Weber audiométrico lateraliza para a orelha em que a cóclea se apresenta em piores condições e/ou para a orelha que apresentar maior componente auditivo.
RESPOSTA.
USP 2019: A avaliação audiológica, além de determinar a integridade do sistema auditivo, tem como objetivo identificar tipo, grau e configuração da perda auditiva.
A determinação do tipo de perda auditiva é feita a partir da comparação dos limiares da condução aérea e da condução óssea. Procedimentos diversos permitem conhecer o local do problema que produz a perda, a dificuldade ou o transtorno auditivo.
Com base nessa afirmação, é correto afirmar:
(A) Nas perdas auditivas mistas, o Gap aéreo‐ósseo é maior que 10 dB; nas perdas auditivas condutivas o Gap não excede 70 dB; nas perdas neurossensoriais o Gap não excede 10 dB.
(B) Nos casos bilaterais de perda condutiva, a pessoa tende a falar em voz alta, pois ouve pela via óssea.
(C) Nas perdas neurossensoriais, os timpanogramas são alterados.
(D) Nas perdas auditivas mistas, o índice de reconhecimento de fala não é previsível.
(E) Nas perdas auditivas mistas, o teste Weber audiométrico lateraliza para a orelha em que a cóclea se apresenta em piores condições e/ou para a orelha que apresentar maior componente auditivo.
RESPOSTA.
QUESTÃO 35
USP 2019: Quando se fala sobre linguagem e envelhecimento, NÃO se leva em conta que
(A) o declínio cognitivo envolve funções, como atenção seletiva, memória, resolução de problemas.
(B) o conceito de velhice produtiva compreende as possibilidades de o idoso exercer funções e papéis na sociedade, de forma tutelada, para alcançar um grau desejável de bem‐estar físico, psicológico e social.
(C) demência vascular torna o idoso mais suscetível para desenvolver alterações de linguagem.
(D) idosos saudáveis podem apresentar alterações nas funções executivas de planejamento e organização.
(E) a vulnerabilidade para o declínio cognitivo torna‐se mais evidente quando o idoso considera o processo de envelhecimento como patológico e se torna menos participativo na sociedade.
RESPOSTA.
USP 2019: Quando se fala sobre linguagem e envelhecimento, NÃO se leva em conta que
(A) o declínio cognitivo envolve funções, como atenção seletiva, memória, resolução de problemas.
(B) o conceito de velhice produtiva compreende as possibilidades de o idoso exercer funções e papéis na sociedade, de forma tutelada, para alcançar um grau desejável de bem‐estar físico, psicológico e social.
(C) demência vascular torna o idoso mais suscetível para desenvolver alterações de linguagem.
(D) idosos saudáveis podem apresentar alterações nas funções executivas de planejamento e organização.
(E) a vulnerabilidade para o declínio cognitivo torna‐se mais evidente quando o idoso considera o processo de envelhecimento como patológico e se torna menos participativo na sociedade.
RESPOSTA.
QUESTÃO 36
USP 2019: A avaliação e terapia de linguagem dos transtornos do espectro do autismo devem levar em conta que
(A) as dificuldades de comunicação e linguagem não são secundárias a outras alterações, embora não sejam fundamentais para a composição do quadro clínico.
(B) atividades que envolvam imitações são realizadas espontaneamente por crianças autistas.
(C) dados a respeito da adaptação sociocognitiva podem ser colhidos junto aos adultos que convivam com o autista, como pais, professores terapeutas, e envolvem informações sobre contato visual, utilização de comunicação não verbal, reação a novidades.
(D) crianças com autismo de alto funcionamento e aquelas com síndrome de Asperger apresentam dificuldades nas mesmas áreas e se beneficiam dos mesmos programas padronizados de intervenção terapêutica.
(E) estudos recentes identificaram um marcador biológico para o autismo, fortalecendo a hipótese de que o distúrbio tenha origem neurobiológica, com componente genético.
RESPOSTA.
USP 2019: A avaliação e terapia de linguagem dos transtornos do espectro do autismo devem levar em conta que
(A) as dificuldades de comunicação e linguagem não são secundárias a outras alterações, embora não sejam fundamentais para a composição do quadro clínico.
(B) atividades que envolvam imitações são realizadas espontaneamente por crianças autistas.
(C) dados a respeito da adaptação sociocognitiva podem ser colhidos junto aos adultos que convivam com o autista, como pais, professores terapeutas, e envolvem informações sobre contato visual, utilização de comunicação não verbal, reação a novidades.
(D) crianças com autismo de alto funcionamento e aquelas com síndrome de Asperger apresentam dificuldades nas mesmas áreas e se beneficiam dos mesmos programas padronizados de intervenção terapêutica.
(E) estudos recentes identificaram um marcador biológico para o autismo, fortalecendo a hipótese de que o distúrbio tenha origem neurobiológica, com componente genético.
RESPOSTA.
QUESTÃO 37
USP 2019: A deglutição é uma função extremamente complexa que envolve o sistema estomatognático, digestório e respiratório. Está diretamente relacionada com a condição anatômica e funcional orofacial e completamente dependente do sistema nervoso central e periférico.
A deglutição adaptada tem vários fatores etiológicos onde a intervenção fonoaudiológia não é apropriada de imediato, necessitando‐se de encaminhamento para avaliação multiprofissional, como a de ortodontista.
A princípio, em quais dos fatores etiológicos mais frequentes que produzem deglutição adaptada, NÃO é válida a intervenção fonoaudiológica?
(A) Mordida aberta anterior e mordida cruzada unilateral.
(B) Mordida cruzada unilateral e classe II de Angle.
(C) Classe II de Angle e classe III de Angle.
(D) Mordida cruzada unilateral e classe III de Angle.
(E) Mordida aberta anterior e classe III de Angle.
RESPOSTA.
USP 2019: A deglutição é uma função extremamente complexa que envolve o sistema estomatognático, digestório e respiratório. Está diretamente relacionada com a condição anatômica e funcional orofacial e completamente dependente do sistema nervoso central e periférico.
A deglutição adaptada tem vários fatores etiológicos onde a intervenção fonoaudiológia não é apropriada de imediato, necessitando‐se de encaminhamento para avaliação multiprofissional, como a de ortodontista.
A princípio, em quais dos fatores etiológicos mais frequentes que produzem deglutição adaptada, NÃO é válida a intervenção fonoaudiológica?
(A) Mordida aberta anterior e mordida cruzada unilateral.
(B) Mordida cruzada unilateral e classe II de Angle.
(C) Classe II de Angle e classe III de Angle.
(D) Mordida cruzada unilateral e classe III de Angle.
(E) Mordida aberta anterior e classe III de Angle.
RESPOSTA.
QUESTÃO 38
USP 2019: As disartrias são classificadas de acordo com a topografia da lesão do sistema nervoso e a denominação é feita pelas características do quadro clínico. O tipo de disartria tipicamente encontrada na doença de Parkinson é a
(A) mista.
(B) espástica.
(C) flácida.
(D) hipocinética.
(E) hipercinética.
RESPOSTA.
USP 2019: As disartrias são classificadas de acordo com a topografia da lesão do sistema nervoso e a denominação é feita pelas características do quadro clínico. O tipo de disartria tipicamente encontrada na doença de Parkinson é a
(A) mista.
(B) espástica.
(C) flácida.
(D) hipocinética.
(E) hipercinética.
RESPOSTA.
QUESTÃO 39
USP 2019: O mecanismo velofaríngeo é uma das válvulas que interagem no trato vocal durante a produção da fala e impede a passagem de alimento ou saliva da orofaringe para a nasofaringe durante a deglutição. As alterações no funcionamento velofaríngeo, seja para a abertura, o fechamento ou para o controle entre abertura e fechamento, caracterizam a disfunção velofaríngea.
A avaliação clínica considerada padrão‐ouro para o diagnóstico desta disfunção é a
(A) avaliação perceptivoauditiva.
(B) videofluorosocopia.
(C) nasoendoscopia.
(D) cefalometria.
(E) nasometria.
RESPOSTA.
USP 2019: O mecanismo velofaríngeo é uma das válvulas que interagem no trato vocal durante a produção da fala e impede a passagem de alimento ou saliva da orofaringe para a nasofaringe durante a deglutição. As alterações no funcionamento velofaríngeo, seja para a abertura, o fechamento ou para o controle entre abertura e fechamento, caracterizam a disfunção velofaríngea.
A avaliação clínica considerada padrão‐ouro para o diagnóstico desta disfunção é a
(A) avaliação perceptivoauditiva.
(B) videofluorosocopia.
(C) nasoendoscopia.
(D) cefalometria.
(E) nasometria.
RESPOSTA.
QUESTÃO 40
USP 2019: A avaliação diagnóstica é essencial para definir etiologia e a melhor conduta de tratamento da disfunção do mecanismo velofaríngeo e das alterações da comunicação e da deglutição associadas.
A inadequação do mecanismo velofaríngeo que ocorre por alteração estrutural em que falta tecido para o fechamento velofaríngeo, por exemplo, devido à fissura de palato, traumas ou após cirurgias de remoção de tumores, recebe o nome de
(A) incompetência velofaríngea.
(B) insuficiência velofaríngea.
(C) erro de aprendizagem do mecanismo velofaríngeo.
(D) velofaringe hipodinâmica.
(E) inconsistência velofaríngea.
RESPOSTA.
USP 2019: A avaliação diagnóstica é essencial para definir etiologia e a melhor conduta de tratamento da disfunção do mecanismo velofaríngeo e das alterações da comunicação e da deglutição associadas.
A inadequação do mecanismo velofaríngeo que ocorre por alteração estrutural em que falta tecido para o fechamento velofaríngeo, por exemplo, devido à fissura de palato, traumas ou após cirurgias de remoção de tumores, recebe o nome de
(A) incompetência velofaríngea.
(B) insuficiência velofaríngea.
(C) erro de aprendizagem do mecanismo velofaríngeo.
(D) velofaringe hipodinâmica.
(E) inconsistência velofaríngea.
RESPOSTA.
QUESTÃO 41
USP 2019: O câncer de boca e seu tratamento acomete a motricidade orofacial e as funções de fala e deglutição.
Homem de 56 anos, com diagnóstico de carcinoma epidermoide de borda lateral da língua, foi submetido à glossectomia parcial e esvaziamento cervical, com radioterapia adjuvante para tratamento da neoplasia. Recebe dieta exclusiva por sonda enteral e está respirando por traqueostomia.
Em que momento deve‐se iniciar o processo de reabilitação fonoaudiológica da deglutição para este paciente?
(A) Após a radioterapia.
(B) Após retirar cânula de traqueostomia.
(C) Logo após a cirurgia, o mais precoce.
(D) Quinze dias após a cirurgia.
(E) Trinta dias após a cirurgia.
Homem de 56 anos, com diagnóstico de carcinoma epidermoide de borda lateral da língua, foi submetido à glossectomia parcial e esvaziamento cervical, com radioterapia adjuvante para tratamento da neoplasia. Recebe dieta exclusiva por sonda enteral e está respirando por traqueostomia.
Em que momento deve‐se iniciar o processo de reabilitação fonoaudiológica da deglutição para este paciente?
(A) Após a radioterapia.
(B) Após retirar cânula de traqueostomia.
(C) Logo após a cirurgia, o mais precoce.
(D) Quinze dias após a cirurgia.
(E) Trinta dias após a cirurgia.
QUESTÃO 42
USP 2019: A deglutição é um processo complexo que depende da integridade do sistema nervoso central e periférico. Trata‐se de uma função na qual sensibilidade e motricidade devem trabalhar de forma concisa para que seja desempenhada de forma fisiológica. A mastigação faz parte da fase oral da deglutição, e a contração muscular é essencial para que ela ocorra.
Quais são os músculos da mastigação e qual é o nervo responsável pela inervação motora deles?
(A) Músculos: temporal, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: trigêmeo.
(B) Músculos: temporal, masseter, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: glossofaríngeo.
(C) Músculos: masseter, pterigoideo medial e pterigoideo lateral. Nervo: facial.
(D) Músculos: temporal, masseter, pterigoideo medial e pterigoideo lateral. Nervo: trigêmeo.
(E) Músculos: temporal, masseter, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: facial.
Quais são os músculos da mastigação e qual é o nervo responsável pela inervação motora deles?
(A) Músculos: temporal, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: trigêmeo.
(B) Músculos: temporal, masseter, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: glossofaríngeo.
(C) Músculos: masseter, pterigoideo medial e pterigoideo lateral. Nervo: facial.
(D) Músculos: temporal, masseter, pterigoideo medial e pterigoideo lateral. Nervo: trigêmeo.
(E) Músculos: temporal, masseter, bucinador e pterigoideo lateral. Nervo: facial.
QUESTÃO 43
USP 2019: A videofluorocopia da deglutição é uma técnica radiológica dinâmica de avaliar a biomecânica da deglutição orofaríngea, extremamente utilizada em hospitais para diagnosticar e direcionar o tratamento dos distúrbios da deglutição. A videofluoroscopia
(A) permite avaliação da fase oral e faríngea da deglutição e da sensibilidade faríngea e laríngea.
(B) não permite identificar aspirações laringotraqueais.
(C) não permite avaliações quantitativas, somente subjetivas e qualitativas.
(D) tem como objetivo compreender as alterações que acarretam aspiração laringotraqueal e/ou penetração laríngea.
(E) substitui a videoendoscopia da deglutição.
(A) permite avaliação da fase oral e faríngea da deglutição e da sensibilidade faríngea e laríngea.
(B) não permite identificar aspirações laringotraqueais.
(C) não permite avaliações quantitativas, somente subjetivas e qualitativas.
(D) tem como objetivo compreender as alterações que acarretam aspiração laringotraqueal e/ou penetração laríngea.
(E) substitui a videoendoscopia da deglutição.
QUESTÃO 44
USP 2019: Segundo a NR 15, para ruídos ocupacionais contínuos ou intermitentes, estabeleceu‐se como limite de tolerância, quantos decibels para um período de exposição de 8 horas diárias?
(A) 115 dB(A).
(B) 85 dB(A).
(C) 75 dB(A).
(D) 90 dB(A).
(E) 80 dB(A).
(A) 115 dB(A).
(B) 85 dB(A).
(C) 75 dB(A).
(D) 90 dB(A).
(E) 80 dB(A).
QUESTÃO 45
USP 2019: Mulher, 73 anos, apresenta dificuldade para ouvir em ambiente com várias pessoas falando ao mesmo tempo. História pregressa: acidente vascular encefálico há 3 anos e hipertensão arterial. Na avaliação audiológica, observam‐se os seguintes resultados:
Audiometria tonal e vocal:
Orelha direita: perda auditiva do tipo mista de grau moderado
Orelha esquerda: perda auditiva do tipo mista de grau severo
Índice de Reconhecimento de Fala:
Orelha direita: 84% Orelha esquerda: 76%
Timpanometria: curva tipo B bilateralmente com ausência de reflexos acústicos contralaterais.
Para o caso, a conduta correta é:
(A) Encaminhamento para realização de treinamento auditivo em cabina e avaliação global pela geriatria.
(B) Orientação quanto à possibilidade de adaptação de próteses auditivas e, ao uso de estratégias de comunicação.
(C) Encaminhamento ao otorrinolaringologista para tratamento e após resolução médica, repetição da avaliação audiológica.
(D) Orientação e encaminhamento para avaliação comportamental do processamento auditivo e avaliação global pela geriatria.
(E) Encaminhamento para avaliação e registro do potencial evocado auditivo de média latência.
Audiometria tonal e vocal:
Orelha direita: perda auditiva do tipo mista de grau moderado
Orelha esquerda: perda auditiva do tipo mista de grau severo
Índice de Reconhecimento de Fala:
Orelha direita: 84% Orelha esquerda: 76%
Timpanometria: curva tipo B bilateralmente com ausência de reflexos acústicos contralaterais.
Para o caso, a conduta correta é:
(A) Encaminhamento para realização de treinamento auditivo em cabina e avaliação global pela geriatria.
(B) Orientação quanto à possibilidade de adaptação de próteses auditivas e, ao uso de estratégias de comunicação.
(C) Encaminhamento ao otorrinolaringologista para tratamento e após resolução médica, repetição da avaliação audiológica.
(D) Orientação e encaminhamento para avaliação comportamental do processamento auditivo e avaliação global pela geriatria.
(E) Encaminhamento para avaliação e registro do potencial evocado auditivo de média latência.
QUESTÃO 46
USP 2019: A descrição correta do objetivo da Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) é:
(A) Diagnosticar perdas auditivas condutivas de crianças com indicadores de risco do tipo: fissura, refluxo gastroesofágico, displasia broncopulmonar.
(B) Pesquisar os limiares eletrofisiológicos por via óssea permitindo o diagnóstico diferencial entre perdas condutivas e retrococcleares, no caso de prematuros.
(C) Favorecer o diagnóstico diferencial de perdas auditivas (35 a 45 dBNA) nos casos de doenças degenerativas e congênitas.
(D) Identificar perdas auditivas em recém‐nascidos por meio do condicionamento estimulo‐resposta‐reforço, a indicação na fase neonatal.
(E) Identificar, diagnosticar e intervir em crianças com perdas auditivas a partir de 35 dBNA, congênitas, permanentes, ou de início na fase neonatal.
(A) Diagnosticar perdas auditivas condutivas de crianças com indicadores de risco do tipo: fissura, refluxo gastroesofágico, displasia broncopulmonar.
(B) Pesquisar os limiares eletrofisiológicos por via óssea permitindo o diagnóstico diferencial entre perdas condutivas e retrococcleares, no caso de prematuros.
(C) Favorecer o diagnóstico diferencial de perdas auditivas (35 a 45 dBNA) nos casos de doenças degenerativas e congênitas.
(D) Identificar perdas auditivas em recém‐nascidos por meio do condicionamento estimulo‐resposta‐reforço, a indicação na fase neonatal.
(E) Identificar, diagnosticar e intervir em crianças com perdas auditivas a partir de 35 dBNA, congênitas, permanentes, ou de início na fase neonatal.
QUESTÃO 47
USP 2019: Na perspectiva da educação inclusiva, a recomendação a ser oferecida à mãe do seu paciente de 6 (seis) anos, com surdez neurossensorial bilateral de grau profundo, sendo a genitora surda, usuária de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é:
(A) classe comum para alfabetização e no contraturno, oferta do atendimento educacional especializado em sala de recursos multifuncionais.
(B) alfabetização em classe comum com professor especialista, sem necessidade do atendimento educacional especializado.
(C) classe comum com professor e auxiliar de ensino, para intermediar a alfabetização e o diálogo do aluno com os ouvintes.
(D) alfabetização em escola especial, garantindo o aprendizado e evitando o bullying praticados por alunos de classe comum.
(E) alfabetização em escola especial em tempo integral para garantir a educação bilíngue, além da linguagem oral, escrita e visoespacial.
(A) classe comum para alfabetização e no contraturno, oferta do atendimento educacional especializado em sala de recursos multifuncionais.
(B) alfabetização em classe comum com professor especialista, sem necessidade do atendimento educacional especializado.
(C) classe comum com professor e auxiliar de ensino, para intermediar a alfabetização e o diálogo do aluno com os ouvintes.
(D) alfabetização em escola especial, garantindo o aprendizado e evitando o bullying praticados por alunos de classe comum.
(E) alfabetização em escola especial em tempo integral para garantir a educação bilíngue, além da linguagem oral, escrita e visoespacial.
QUESTÃO 48
USP 2019: As disfonias organofuncionais são representadas por lesões de laringe, nas quais o comportamento vocal tem maior ou menor envolvimento na gênese da alteração. São elas:
(A) nódulos vocais, pólipos, edema de Reinke, úlcera de contato, granulomas e leucoplasias.
(B) granulomas, nódulos vocais, sulco vocal, laringocele, vasculodisgenesia, papilomas.
(C) úlcera de contato, cisto epidermoide, leucoplasia, edema de Reinke, sulco vocal, vasculodisgenesia.
(D) pólipos, granulomas, microdiafragma laríngeo, cisto epidermoide, úlcera de contato, papilomas.
(E) nódulos vocais, pólipos, cisto epidermoide, sulco vocal, edema de Reinke e leucoplasias.
(A) nódulos vocais, pólipos, edema de Reinke, úlcera de contato, granulomas e leucoplasias.
(B) granulomas, nódulos vocais, sulco vocal, laringocele, vasculodisgenesia, papilomas.
(C) úlcera de contato, cisto epidermoide, leucoplasia, edema de Reinke, sulco vocal, vasculodisgenesia.
(D) pólipos, granulomas, microdiafragma laríngeo, cisto epidermoide, úlcera de contato, papilomas.
(E) nódulos vocais, pólipos, cisto epidermoide, sulco vocal, edema de Reinke e leucoplasias.
QUESTÃO 49
USP 2019: Para o caso de um menino de 8 anos de idade com diagnóstico médico de nódulos vocais, o tempo máximo de fonação, com emissão prolongada de vogais, é de
(A) 14 segundos.
(B) 11 segundos.
(C) 10 segundos.
(D) 9 segundos.
(E) 8 segundos.
(A) 14 segundos.
(B) 11 segundos.
(C) 10 segundos.
(D) 9 segundos.
(E) 8 segundos.
QUESTÃO 50
USP 2019: Assinale a alternativa que representa as ações específicas do fonoaudiólogo no Núcleo de Apoio à Saúde da Família.
(A) Promover ação integrada, articulando reuniões junto aos Conselhos de saúde, líderes comunitários para identificar as necessidades de saúde da comunidade e pactuar uma agenda de ações prioritárias.
(B) Realizar junto às equipes da saúde da família oficinas e grupos terapêuticos para cuidadores de pessoas com sequelas neurológicas, respiradores orais, estimulação precoce, pessoas com distúrbios de linguagem oral e escrita.
(C) Realizar atendimento específico ou compartilhado para avaliação, orientação e terapia, a partir do plano terapêutico singular, para os casos de disfonia comportamental, respiradores orais, problemas auditivos e estimulação precoce.
(D) Sensibilizar quanto à importância da utilização dos dispositivos de cuidado à saúde, a partir do perfil sociodemográfico e epidemiológico, por meio do apoio matricial, da clínica ampliada e dos projetos territoriais.
(E) Realizar o plano singular terapêutico fonoaudiológico em conjunto com o usuário e seus familiares. Estabelecer os objetivos, as metas e a participação de todos para a reabilitação do usuário, definindo inclusive o cuidador.
(A) Promover ação integrada, articulando reuniões junto aos Conselhos de saúde, líderes comunitários para identificar as necessidades de saúde da comunidade e pactuar uma agenda de ações prioritárias.
(B) Realizar junto às equipes da saúde da família oficinas e grupos terapêuticos para cuidadores de pessoas com sequelas neurológicas, respiradores orais, estimulação precoce, pessoas com distúrbios de linguagem oral e escrita.
(C) Realizar atendimento específico ou compartilhado para avaliação, orientação e terapia, a partir do plano terapêutico singular, para os casos de disfonia comportamental, respiradores orais, problemas auditivos e estimulação precoce.
(D) Sensibilizar quanto à importância da utilização dos dispositivos de cuidado à saúde, a partir do perfil sociodemográfico e epidemiológico, por meio do apoio matricial, da clínica ampliada e dos projetos territoriais.
(E) Realizar o plano singular terapêutico fonoaudiológico em conjunto com o usuário e seus familiares. Estabelecer os objetivos, as metas e a participação de todos para a reabilitação do usuário, definindo inclusive o cuidador.
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