Prova Concurso Professor(a) de Artes Visuais com Gabarito Colégio Pedro II - 2018 - Professor - Artes Visuais Concurso: Colégio Pedro...
Prova Concurso Professor(a) de Artes Visuais com Gabarito
Colégio Pedro II - 2018 - Professor - Artes Visuais
Concurso: Colégio Pedro II - 2018
Órgão/Instituição: Colégio Pedro II
Banca/Organizadora: Colégio Pedro II ( Colégio Pedro II)
Cargo: Artes Visuais
Escolaridade: Superior
QUESTÃO 01
(Colégio Pedro II) A Lei nº 8.112/1990 dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. No que se refere ao processo administrativo disciplinar, é correto afirmar que
(A) a autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a instauração imediata do processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.
(B) como medida cautelar, a autoridade instauradora do processo disciplinar poderá determinar ao servidor seu afastamento do exercício do cargo, pelo prazo de até 30 (trinta) dias, sem o pagamento de remuneração.
(C) é assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio de procurador, arrolar e reinquirir testemunhas, produzir provas e contraprovas e formular quesitos, quando se tratar de prova pericial.
(D) no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período, contados da instauração do processo, a autoridade julgadora proferirá a sua decisão motivada, tendo por base as provas juntadas aos autos, observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.
RESPOSTA.
QUESTÃO 02
(Colégio Pedro II) Nos termos da Lei nº 9.394/1996, “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”.
No que se refere ao ensino médio, etapa final da educação básica, é INCORRETO afirmar que
(A) a carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição do Conselho Nacional de Educação.
(B) os currículos deverão considerar a formação integral do aluno, e nesse sentido deverão adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.
(C) a Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, e incluirá, obrigatoriamente, estudos e práticas de educação física, artes, sociologia e filosofia.
(D) o currículo será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados de modo a ofertar diferentes arranjos curriculares, observada a relevância para o contexto local.
RESPOSTA.
QUESTÃO 03
(Colégio Pedro II) De acordo com o disposto na Lei nº 12.772/2012, a progressão na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos nesta Lei e observará, cumulativamente,
(A) o cumprimento do interstício de 12 (doze) meses de efetivo exercício em cada nível e aprovação em processo de avaliação de estágio probatório.
(B) o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível e aprovação em avaliação de desempenho individual.
(C) a exigência do título de doutor e o cumprimento do interstício de 12 (doze) meses de efetivo exercício em cada nível.
(D) a aprovação em processo de avaliação de estágio probatório e titulação de mestrado e doutorado.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) De acordo com o disposto na Lei nº 12.772/2012, a progressão na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos nesta Lei e observará, cumulativamente,
(A) o cumprimento do interstício de 12 (doze) meses de efetivo exercício em cada nível e aprovação em processo de avaliação de estágio probatório.
(B) o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível e aprovação em avaliação de desempenho individual.
(C) a exigência do título de doutor e o cumprimento do interstício de 12 (doze) meses de efetivo exercício em cada nível.
(D) a aprovação em processo de avaliação de estágio probatório e titulação de mestrado e doutorado.
RESPOSTA.
QUESTÃO 04
(Colégio Pedro II) A Lei nº 8.069/1990 dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e dá outras providências. No que se refere aos dispositivos desta Lei, analise as assertivas:
(I) Considera-se criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
(II) O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, de natureza jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.
(III) Excepcionalmente, nos casos expressos em lei, aplica-se o Estatuto da Criança e do Adolescente às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
(IV) Os profissionais que atuam no cuidado diário de crianças na primeira infância receberão formação específica para a detecção de sinais de risco para o desenvolvimento psíquico.
Estão corretas
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e IV.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) A Lei nº 8.069/1990 dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e dá outras providências. No que se refere aos dispositivos desta Lei, analise as assertivas:
(I) Considera-se criança a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
(II) O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, de natureza jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente.
(III) Excepcionalmente, nos casos expressos em lei, aplica-se o Estatuto da Criança e do Adolescente às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.
(IV) Os profissionais que atuam no cuidado diário de crianças na primeira infância receberão formação específica para a detecção de sinais de risco para o desenvolvimento psíquico.
Estão corretas
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, III e IV.
(D) II, III e IV.
RESPOSTA.
QUESTÃO 05
(Colégio Pedro II) De acordo com a Constituição Federal de 1988, sem prejuízo de outras garantias, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de
(A) progressiva universalização do ensino médio e pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, com exclusividade para as instituições públicas de ensino.
(B) Educação Infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade e oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
(C) Educação Básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 17 (dezessete) anos de idade e gestão democrática do ensino público.
(D) gratuidade do ensino em estabelecimentos públicos e privados e progressiva universalização do ensino médio.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) De acordo com a Constituição Federal de 1988, sem prejuízo de outras garantias, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de
(A) progressiva universalização do ensino médio e pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, com exclusividade para as instituições públicas de ensino.
(B) Educação Infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade e oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
(C) Educação Básica obrigatória e gratuita dos 5 (cinco) aos 17 (dezessete) anos de idade e gestão democrática do ensino público.
(D) gratuidade do ensino em estabelecimentos públicos e privados e progressiva universalização do ensino médio.
RESPOSTA.
QUESTÃO 06
(Colégio Pedro II) A educação infantil, primeira etapa da educação básica, configura-se como importante momento de socialização, ampliação de repertórios individuais e coletivos e experimentação do mundo. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (2013), a construção de propostas pedagógicas para a educação infantil segue determinados princípios.
O trabalho em Artes Visuais e o contato com diversas manifestações artísticas neste segmento atendem aos princípios de
(A) estimular somente a formação de repertório artístico e cultural ao apresentar imagens de obras de arte.
(B) privilegiar o uso das técnicas de pintura e desenho como meio de desenvolvimento das habilidades gráficas.
(C) possibilitar vivências éticas e estéticas que alarguem os padrões de referência e de identidades das crianças no diálogo e reconhecimento da diversidade.
(D) incentivar a livre expressão como forma da criança se perceber no mundo, guiando seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) A educação infantil, primeira etapa da educação básica, configura-se como importante momento de socialização, ampliação de repertórios individuais e coletivos e experimentação do mundo. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (2013), a construção de propostas pedagógicas para a educação infantil segue determinados princípios.
O trabalho em Artes Visuais e o contato com diversas manifestações artísticas neste segmento atendem aos princípios de
(A) estimular somente a formação de repertório artístico e cultural ao apresentar imagens de obras de arte.
(B) privilegiar o uso das técnicas de pintura e desenho como meio de desenvolvimento das habilidades gráficas.
(C) possibilitar vivências éticas e estéticas que alarguem os padrões de referência e de identidades das crianças no diálogo e reconhecimento da diversidade.
(D) incentivar a livre expressão como forma da criança se perceber no mundo, guiando seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade.
RESPOSTA.
QUESTÃO 07
(Colégio Pedro II) De acordo com a Declaração de Salamanca (1994) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96), a educação inclusiva é direito fundamental do educando.
Segundo Paulo Fernando Pitombo, em Prática artística para todos: as artes plásticas no cenário da inclusão social na cidade de São Paulo (2007), um ensino inclusivo em Artes Visuais garante
(A) o direito ao estudante de permanecer no espaço regular de ensino, mas o conteúdo não deve sofrer adaptações.
(B) à disciplina de Artes Visuais um perfil de acolhimento das alteridades, sendo facultativa a adaptação do seu material para flexibilizar o conteúdo.
(C) aos estudantes com necessidades educacionais especiais o acesso à escola regular, porém a flexibilização dos conceitos disciplinares é facultativa às instituições de ensino.
(D) a adaptação do currículo e flexibilização dos conceitos, com criação de materiais pedagógicos que possibilitem aos estudantes o acesso à fruição estética.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) De acordo com a Declaração de Salamanca (1994) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96), a educação inclusiva é direito fundamental do educando.
Segundo Paulo Fernando Pitombo, em Prática artística para todos: as artes plásticas no cenário da inclusão social na cidade de São Paulo (2007), um ensino inclusivo em Artes Visuais garante
(A) o direito ao estudante de permanecer no espaço regular de ensino, mas o conteúdo não deve sofrer adaptações.
(B) à disciplina de Artes Visuais um perfil de acolhimento das alteridades, sendo facultativa a adaptação do seu material para flexibilizar o conteúdo.
(C) aos estudantes com necessidades educacionais especiais o acesso à escola regular, porém a flexibilização dos conceitos disciplinares é facultativa às instituições de ensino.
(D) a adaptação do currículo e flexibilização dos conceitos, com criação de materiais pedagógicos que possibilitem aos estudantes o acesso à fruição estética.
RESPOSTA.
QUESTÃO 08
(Colégio Pedro II) “Como ensinar para que a criança se deixe afetar pela arte sem perder a experiência com a própria ação artística é hoje a chave do ensino na área nos paradigmas construtivistas. Essa prática de ensino mudou muitos referenciais a respeito do que é e de como a arte pode ser aprendida por crianças e jovens.”
Com base nessa citação de Rosa Iavelberg, pode-se afirmar que o pensamento pós-moderno em Artes Visuais configura
(A) um valor em si mesmo, em que a arte da criança ganha existência com leis próprias.
(B) livre expressão, ou seja, a criança não pode sofrer interferência da arte adulta nem da de outra criança.
(C) que a criança é autora de sua produção e dialoga com as obras e artistas, construindo seu caminho com a mediação do professor.
(D) que a criança pequena deve ser mediada pelo professor, mas sem contato com a arte adulta, para que não sofra influência em seu repertório.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) “Como ensinar para que a criança se deixe afetar pela arte sem perder a experiência com a própria ação artística é hoje a chave do ensino na área nos paradigmas construtivistas. Essa prática de ensino mudou muitos referenciais a respeito do que é e de como a arte pode ser aprendida por crianças e jovens.”
IAVELBERG, Rosa. Arte/educação modernista e pós-modernista:
fluxos na sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2017, p. 120.
Com base nessa citação de Rosa Iavelberg, pode-se afirmar que o pensamento pós-moderno em Artes Visuais configura
(A) um valor em si mesmo, em que a arte da criança ganha existência com leis próprias.
(B) livre expressão, ou seja, a criança não pode sofrer interferência da arte adulta nem da de outra criança.
(C) que a criança é autora de sua produção e dialoga com as obras e artistas, construindo seu caminho com a mediação do professor.
(D) que a criança pequena deve ser mediada pelo professor, mas sem contato com a arte adulta, para que não sofra influência em seu repertório.
RESPOSTA.
QUESTÃO 09
(Colégio Pedro II) A realização de uma avaliação permanente é um processo complexo na rotina dos professores de Artes Visuais. Para Boughton, “diversos fatores contribuem para essa complexidade. Em primeiro lugar, o fato de a avaliação requerer dos professores várias formas de análise e de relato, a fim de satisfazer diferentes propósitos educacionais”.
Segundo Boughton, a avalição apresenta diferentes princípios em arte/educação. Nesse sentido, a avaliação formadora
(A) contribui para o estudante entrar no mercado de trabalho.
(B) é autorreflexiva, ou seja, leva o estudante a pensar o próprio trabalho.
(C) permite ao estudante desenvolver seu trabalho sem auxílio de professor.
(D) forma o estudante em Artes Visuais para reproduzir conteúdos, sem nenhuma reflexão crítica.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) A realização de uma avaliação permanente é um processo complexo na rotina dos professores de Artes Visuais. Para Boughton, “diversos fatores contribuem para essa complexidade. Em primeiro lugar, o fato de a avaliação requerer dos professores várias formas de análise e de relato, a fim de satisfazer diferentes propósitos educacionais”.
BOUGHTON, D. Avaliação: da teoria à prática. In: Arte/educação contemporânea:
consonâncias internacionais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010, p. 375.
Segundo Boughton, a avalição apresenta diferentes princípios em arte/educação. Nesse sentido, a avaliação formadora
(A) contribui para o estudante entrar no mercado de trabalho.
(B) é autorreflexiva, ou seja, leva o estudante a pensar o próprio trabalho.
(C) permite ao estudante desenvolver seu trabalho sem auxílio de professor.
(D) forma o estudante em Artes Visuais para reproduzir conteúdos, sem nenhuma reflexão crítica.
RESPOSTA.
QUESTÃO 10
(Colégio Pedro II) Observe atentamente as imagens a seguir:
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente as imagens com as respectivas classificações das tradições encontradas na pré-história do Brasil.
(A) I - Ageste, II - Nordeste, III - Litorânea catarinense, IV - Amazônica.
(B) I - Nordeste, II - Amazônica, III - Litorânea catarinense, IV - Ageste.
(C) I - Litorânea catarinense, II - Ageste, III - Nordeste, IV - Amazônica.
(D) I - Amazônica, II - Nordeste, III - Ageste, IV - Litorânea catarinense.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Observe atentamente as imagens a seguir:
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente as imagens com as respectivas classificações das tradições encontradas na pré-história do Brasil.
(A) I - Ageste, II - Nordeste, III - Litorânea catarinense, IV - Amazônica.
(B) I - Nordeste, II - Amazônica, III - Litorânea catarinense, IV - Ageste.
(C) I - Litorânea catarinense, II - Ageste, III - Nordeste, IV - Amazônica.
(D) I - Amazônica, II - Nordeste, III - Ageste, IV - Litorânea catarinense.
RESPOSTA.
QUESTÃO 11
(Colégio Pedro II) Observe as figuras a seguir:
Michael Archer, no livro Arte contemporânea: uma história concisa (2012), define os desenhos do artista norte-americano Keith Haring como “apelo demótico instantâneo”, criando assim um paralelo com a escrita demótica, isto é, a escrita cursiva cotidiana do Egito antigo.
Assinale a alternativa que ratifica essa definição.
(A) Realidade e a religião.
(B) Lei da Frontalidade e pouca habilidade técnica.
(C) Contornos marcados e regularidade geométrica.
(D) Desenhos simples com apelo infantil e religiosidade.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Observe as figuras a seguir:
Michael Archer, no livro Arte contemporânea: uma história concisa (2012), define os desenhos do artista norte-americano Keith Haring como “apelo demótico instantâneo”, criando assim um paralelo com a escrita demótica, isto é, a escrita cursiva cotidiana do Egito antigo.
Assinale a alternativa que ratifica essa definição.
(A) Realidade e a religião.
(B) Lei da Frontalidade e pouca habilidade técnica.
(C) Contornos marcados e regularidade geométrica.
(D) Desenhos simples com apelo infantil e religiosidade.
RESPOSTA.
QUESTÃO 12
(Colégio Pedro II) Segundo Sônia Gomes Pereira, no livro História da Arte no Brasil: textos de síntese (2008, p. 78-79), “a arquitetura do período marcou-se por uma série de construções de caráter monumental – muitas delas derivadas da Academia Imperial de Belas Artes, relativas à atuação de vários discípulos de Grandjean de Montigny”. A própria autora ressalta também: “Porém, naquele momento, já existia em várias cidades do Brasil uma maior diversificação historicista, explorando outros ‘revivalismos’.”
Observe atentamente as construções a seguir:
Assinale a alternativa com a sequência correta dos estilos arquitetônicos destacados pela autora.
(A) I - Neorromânico, II - Neogótico, III - Neurrenascimento.
(B) I - Neogótico, II - Eclético, III - Neoclássico.
(C) I - Neocolonial, II - Neogótico, III - Neurrenascimento.
(D) I - Neogótico, II - Neurrenascimento, III - Neoclássico.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Segundo Sônia Gomes Pereira, no livro História da Arte no Brasil: textos de síntese (2008, p. 78-79), “a arquitetura do período marcou-se por uma série de construções de caráter monumental – muitas delas derivadas da Academia Imperial de Belas Artes, relativas à atuação de vários discípulos de Grandjean de Montigny”. A própria autora ressalta também: “Porém, naquele momento, já existia em várias cidades do Brasil uma maior diversificação historicista, explorando outros ‘revivalismos’.”
Observe atentamente as construções a seguir:
Assinale a alternativa com a sequência correta dos estilos arquitetônicos destacados pela autora.
(A) I - Neorromânico, II - Neogótico, III - Neurrenascimento.
(B) I - Neogótico, II - Eclético, III - Neoclássico.
(C) I - Neocolonial, II - Neogótico, III - Neurrenascimento.
(D) I - Neogótico, II - Neurrenascimento, III - Neoclássico.
RESPOSTA.
QUESTÃO 13
(Colégio Pedro II) “Então, sempre me interessei por aspectos estruturais, de linguagem mesmo. [...] Então, quer dizer, tem aspectos formais de linguagem que sempre me interessaram muito mais que a simples divulgação da informação. Mas claro que ele também se presta, como prestou na época e presta agora, a amplificar uma questão que está na boca e na mente das pessoas. O que eu mais divulgava era sempre o modo de você repetir aquilo, uma espécie de instrução [...] as pessoas continuam sendo mortas pelas mesmas pessoas, os mesmos motivos e quase nos mesmos lugares. Isso é o absurdo do Brasil, essa hipocrisia.”
Observe as imagens a seguir, que representam trabalhos da série Inserções em circuitos ideológicos, de Cildo Meireles:
Nos anos finais da década de 1960 e início dos anos 1970 no Brasil, alguns artistas, dentre eles Cildo Meireles, formularam obras e projetos que visavam unir práticas ou estratégias de arte conceitual e ativismo político. Ao adotar essa postura, questionavam a noção de arte como representação e buscavam maior autonomia para o campo das artes visuais. Inserções em circuitos ideológicos denunciou e problematizou três casos de homicídio, como explicitado nas imagens.
A respeito dessas obras, é correto afirmar que se trata do
(A) Projeto Monetário (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia semelhante à dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(B) Projeto Cédula (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia semelhante à dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(C) Projeto Cédula (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia derivada dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(D) Projeto Monetário (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia derivada dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) “Então, sempre me interessei por aspectos estruturais, de linguagem mesmo. [...] Então, quer dizer, tem aspectos formais de linguagem que sempre me interessaram muito mais que a simples divulgação da informação. Mas claro que ele também se presta, como prestou na época e presta agora, a amplificar uma questão que está na boca e na mente das pessoas. O que eu mais divulgava era sempre o modo de você repetir aquilo, uma espécie de instrução [...] as pessoas continuam sendo mortas pelas mesmas pessoas, os mesmos motivos e quase nos mesmos lugares. Isso é o absurdo do Brasil, essa hipocrisia.”
CILDO MEIRELES. Carbono entrevista Cildo Meireles: entrevista
realizada por Marina Fraga e Pedro Urano em agosto de 2013. Carbono, n. 4, 2013.
Observe as imagens a seguir, que representam trabalhos da série Inserções em circuitos ideológicos, de Cildo Meireles:
Nos anos finais da década de 1960 e início dos anos 1970 no Brasil, alguns artistas, dentre eles Cildo Meireles, formularam obras e projetos que visavam unir práticas ou estratégias de arte conceitual e ativismo político. Ao adotar essa postura, questionavam a noção de arte como representação e buscavam maior autonomia para o campo das artes visuais. Inserções em circuitos ideológicos denunciou e problematizou três casos de homicídio, como explicitado nas imagens.
A respeito dessas obras, é correto afirmar que se trata do
(A) Projeto Monetário (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia semelhante à dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(B) Projeto Cédula (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia semelhante à dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(C) Projeto Cédula (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia derivada dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
(D) Projeto Monetário (1970-), em que o artista reivindica uma estratégia derivada dos ready-mades de Duchamp e visa a criar um sistema de circulação da informação que fuja a qualquer controle.
RESPOSTA.
QUESTÃO 14
(Colégio Pedro II) “Reconhecida por muitos profissionais como a melhor obra de arquitetura dos Estados Unidos, a Casa da Cascata (Fallingwater, na definição original em inglês) foi construída em integração ao curso d’água que passa pela propriedade localizada no sudoeste do estado da Pensilvânia.”
O projeto, concebido e realizado pelo arquiteto e urbanista Frank Lloyd Wright entre 1936 e 1939, insere-se na chamada arquitetura
(A) eclética.
(B) orgânica.
(C) minimalista.
(D) funcionalista.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) “Reconhecida por muitos profissionais como a melhor obra de arquitetura dos Estados Unidos, a Casa da Cascata (Fallingwater, na definição original em inglês) foi construída em integração ao curso d’água que passa pela propriedade localizada no sudoeste do estado da Pensilvânia.”
O projeto, concebido e realizado pelo arquiteto e urbanista Frank Lloyd Wright entre 1936 e 1939, insere-se na chamada arquitetura
(A) eclética.
(B) orgânica.
(C) minimalista.
(D) funcionalista.
QUESTÃO 15
(Colégio Pedro II) Em seu livro A interação da cor (2009), Josef Albers destaca:
(I) “A água de uma piscina de paredes azuis parecerá tingida de azul devido à difusão dos reflexos. Ao observarmos os degraus brancos ou azuis dentro da água, descobriremos que, à medida que os degraus vão descendo, o azul da água se torna progressivamente mais azul.”
(II) “De modo muito diverso, as montanhas distantes parecem de um azul uniforme, quer estejam cobertas por árvores verdejantes, quer se mostrem áridas e rochosas. O sol tem uma brancura fulgurante durante o dia, mas adquire um tom vermelho intenso no crepúsculo. Nos dias ensolarados, os tetos brancos das casas cercadas por gramados ou os beirais pintados de branco de um telhado parecem de um verde brilhante, que é o reflexo da relva do chão.”
Assinale a alternativa que corresponde à classificação do autor.
(A) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cor simultânea e, no texto (II), os casos mencionados são de cores-película.
(B) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cor sólida e, no texto (II), os casos mencionados são de cores-película.
(C) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cores-película e, no texto (II), os casos mencionados são de cor sólida.
(D) Todos os casos mencionados nos textos (I) e (II) são classificadas como cores-película.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Em seu livro A interação da cor (2009), Josef Albers destaca:
(I) “A água de uma piscina de paredes azuis parecerá tingida de azul devido à difusão dos reflexos. Ao observarmos os degraus brancos ou azuis dentro da água, descobriremos que, à medida que os degraus vão descendo, o azul da água se torna progressivamente mais azul.”
(II) “De modo muito diverso, as montanhas distantes parecem de um azul uniforme, quer estejam cobertas por árvores verdejantes, quer se mostrem áridas e rochosas. O sol tem uma brancura fulgurante durante o dia, mas adquire um tom vermelho intenso no crepúsculo. Nos dias ensolarados, os tetos brancos das casas cercadas por gramados ou os beirais pintados de branco de um telhado parecem de um verde brilhante, que é o reflexo da relva do chão.”
Assinale a alternativa que corresponde à classificação do autor.
(A) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cor simultânea e, no texto (II), os casos mencionados são de cores-película.
(B) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cor sólida e, no texto (II), os casos mencionados são de cores-película.
(C) No texto (I), o caso mencionado constitui um efeito de cores-película e, no texto (II), os casos mencionados são de cor sólida.
(D) Todos os casos mencionados nos textos (I) e (II) são classificadas como cores-película.
RESPOSTA.
QUESTÃO 16
(Colégio Pedro II) Anita Malfatti e Tarsila do Amaral são nomes consagrados e amplamente conhecidos na História da Arte brasileira, facilmente lembrados ao se falar de mulheres artistas. Apesar da existência de outras representantes femininas, são raras as aparições de artistas mulheres nas publicações e nas coleções de museus. Já a figura feminina como objeto de representação foi tema recorrente na Arte por séculos.
Neste cartaz, produzido para a exposição no Museu de Arte de São Paulo (Masp) em 2017, o grupo Guerrilla Girls atualiza para a realidade brasileira o questionamento sobre a presença das mulheres nos museus.
Observe as imagens a seguir e assinale a obra que NÃO foi produzida por uma artista mulher.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Anita Malfatti e Tarsila do Amaral são nomes consagrados e amplamente conhecidos na História da Arte brasileira, facilmente lembrados ao se falar de mulheres artistas. Apesar da existência de outras representantes femininas, são raras as aparições de artistas mulheres nas publicações e nas coleções de museus. Já a figura feminina como objeto de representação foi tema recorrente na Arte por séculos.
Neste cartaz, produzido para a exposição no Museu de Arte de São Paulo (Masp) em 2017, o grupo Guerrilla Girls atualiza para a realidade brasileira o questionamento sobre a presença das mulheres nos museus.
Observe as imagens a seguir e assinale a obra que NÃO foi produzida por uma artista mulher.
RESPOSTA.
QUESTÃO 17
(Colégio Pedro II) Mira Schendel (Zurique, 1919 – São Paulo, 1988) desenvolveu durante sua vida uma trajetória marcada pela experimentação e constituída por uma volumosa série de trabalhos, bastante diversos em seus formatos e dimensões, suportes e técnicas. Em todas as suas obras estão presentes elementos que caracterizam e singularizam sua poética, tornando, assim, dificultosa a divisão de sua obra em fases cronológicas e desdobramentos que reaparecem entre uma série e outra. Durante a década de 1960, realizou uma série de trabalhos com papel japonês, cuja translucidez propiciava a leitura da obra em suas duas faces e, presas em placas de acrílico, libertavam a obra da parede.
Sobre as monotipias de Mira Schendel, é correto afirmar que essas obras exploram os opostos
(A) do caos e da ordem, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e lisa do papel japonês.
(B) do caos e da ordem, da sensorialidade e do racionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e porosa do papel japonês.
(C) do caos e da ordem, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície rígida e porosa do papel japonês.
(D) da desordem e do caos, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e porosa do papel japonês.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Mira Schendel (Zurique, 1919 – São Paulo, 1988) desenvolveu durante sua vida uma trajetória marcada pela experimentação e constituída por uma volumosa série de trabalhos, bastante diversos em seus formatos e dimensões, suportes e técnicas. Em todas as suas obras estão presentes elementos que caracterizam e singularizam sua poética, tornando, assim, dificultosa a divisão de sua obra em fases cronológicas e desdobramentos que reaparecem entre uma série e outra. Durante a década de 1960, realizou uma série de trabalhos com papel japonês, cuja translucidez propiciava a leitura da obra em suas duas faces e, presas em placas de acrílico, libertavam a obra da parede.
Sobre as monotipias de Mira Schendel, é correto afirmar que essas obras exploram os opostos
(A) do caos e da ordem, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e lisa do papel japonês.
(B) do caos e da ordem, da sensorialidade e do racionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e porosa do papel japonês.
(C) do caos e da ordem, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície rígida e porosa do papel japonês.
(D) da desordem e do caos, da sensorialidade e do irracionalismo, ao imprimir letras na superfície frágil e porosa do papel japonês.
RESPOSTA.
QUESTÃO 18
(Colégio Pedro II) Gravura é o termo que designa, em geral, desenhos feitos em superfícies duras – como madeira, pedra e metal – com base em incisões, corrosões e talhos realizados com instrumentos e materiais especiais. Ao contrário do desenho, os procedimentos técnicos empregados na gravura permitem a reprodução da imagem. Nessa medida, uma gravura é considerada original quando resultado direto da matriz criada pelo artista, que com essa base imprime a imagem em exemplares iguais, numerados e assinados. Em função da técnica e do material empregados, a gravura recebe uma nomenclatura específica: litografia, gravura em metal, xilogravura, serigrafia etc.
De acordo com as classificações de contraste formuladas por Donis A. Dondis, em seu livro Sintaxe da linguagem visual (1997), identifique a opção que se aplica à xilogravura da artista Anna Carolina Albernaz.
(A) Contraste de escala.
(B) Contraste de forma.
(C) Contraste de tom.
(D) Contraste de cor.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Gravura é o termo que designa, em geral, desenhos feitos em superfícies duras – como madeira, pedra e metal – com base em incisões, corrosões e talhos realizados com instrumentos e materiais especiais. Ao contrário do desenho, os procedimentos técnicos empregados na gravura permitem a reprodução da imagem. Nessa medida, uma gravura é considerada original quando resultado direto da matriz criada pelo artista, que com essa base imprime a imagem em exemplares iguais, numerados e assinados. Em função da técnica e do material empregados, a gravura recebe uma nomenclatura específica: litografia, gravura em metal, xilogravura, serigrafia etc.
De acordo com as classificações de contraste formuladas por Donis A. Dondis, em seu livro Sintaxe da linguagem visual (1997), identifique a opção que se aplica à xilogravura da artista Anna Carolina Albernaz.
(A) Contraste de escala.
(B) Contraste de forma.
(C) Contraste de tom.
(D) Contraste de cor.
RESPOSTA.
QUESTÃO 19
(Colégio Pedro II) Segundo a Constituição Federal, em seu artigo 216, constituem patrimônio cultural brasileiro: as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
Sobre o patrimônio cultural brasileiro, podemos afirmar que
(A) paisagens naturais não podem ser consideradas bens móveis.
(B) somente os bens culturais imóveis podem ser considerados patrimônio material.
(C) somente as manifestações culturais coletivas e sociais são o foco do patrimônio imaterial.
(D) a língua, com suas expressões e tradições orais, é um dos veículos do patrimônio cultural imaterial.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Segundo a Constituição Federal, em seu artigo 216, constituem patrimônio cultural brasileiro: as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
Sobre o patrimônio cultural brasileiro, podemos afirmar que
(A) paisagens naturais não podem ser consideradas bens móveis.
(B) somente os bens culturais imóveis podem ser considerados patrimônio material.
(C) somente as manifestações culturais coletivas e sociais são o foco do patrimônio imaterial.
(D) a língua, com suas expressões e tradições orais, é um dos veículos do patrimônio cultural imaterial.
RESPOSTA.
QUESTÃO 20
(Colégio Pedro II) A arte do século XIX girou em torno da Academia Imperial de Belas Artes, que centralizava o ensino e a produção artística no período. Segundo Sonia Gomes Pereira:
A pintura de paisagem sempre existira na Academia, mas com uma conotação secundária, sobretudo como suporte à pintura histórica [...]. Sob o comando de Grimm, transformou-se numa escola de paisagem, apoiada na prática da pintura ao ar livre, que explorava a beleza natural da cidade do Rio de Janeiro e de seus arredores.
As imagens a seguir mostram diferentes paisagens pintadas por artistas do período
As obras acima são, respectivamente, de autoria dos seguintes pintores:
(A) I - Félix Émile Taunay, II - George Grimm, III - Agostinho José da Motta, IV - Antônio Parreiras.
(B) I - Félix Émile Taunay, II - Antônio Parreiras, III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Hipólito Caron.
(C) I - Nicolas Antoine Taunay, II - George Grimm, III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Hipólito Caron.
(D) I - Nicolas Antoine Taunay, II - , III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Agostinho José da Motta.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) A arte do século XIX girou em torno da Academia Imperial de Belas Artes, que centralizava o ensino e a produção artística no período. Segundo Sonia Gomes Pereira:
A pintura de paisagem sempre existira na Academia, mas com uma conotação secundária, sobretudo como suporte à pintura histórica [...]. Sob o comando de Grimm, transformou-se numa escola de paisagem, apoiada na prática da pintura ao ar livre, que explorava a beleza natural da cidade do Rio de Janeiro e de seus arredores.
PEREIRA, in OLIVEIRA, Myriam Andrade Ribeiro; PEREIRA, Sonia Gomes; LUZ, Angela A. História da Arte no Brasil: textos de síntese. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008, p. 84
As imagens a seguir mostram diferentes paisagens pintadas por artistas do período
As obras acima são, respectivamente, de autoria dos seguintes pintores:
(A) I - Félix Émile Taunay, II - George Grimm, III - Agostinho José da Motta, IV - Antônio Parreiras.
(B) I - Félix Émile Taunay, II - Antônio Parreiras, III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Hipólito Caron.
(C) I - Nicolas Antoine Taunay, II - George Grimm, III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Hipólito Caron.
(D) I - Nicolas Antoine Taunay, II - , III - Giovanni Battista Castagneto, IV - Agostinho José da Motta.
RESPOSTA.
QUESTÃO 21
(Colégio Pedro II) Todos nós sabemos que o imaterial é a fonte do patrimônio material. Para nós, é entu, fonte. [...] Se ele não tiver esse conhecimento dentro dele, como é que ele vai poder repassar para os filhos dele? O patrimônio imaterial é o conhecimento que foi repassado para esse rapaz. É o invisível que está dentro, que comanda tudo. O conhecimento que ele tem para fazer os adornos que ele vai tecendo. Isso quer dizer que ele não deixou acabar conhecimento.
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Ritxòkò – Expressão Artística e Cosmológica do Povo Karajá – foi inscrita no Livro de registro das formas de expressão em 2012.
Partindo da citação de João Asiwefo Tiriyó, assinale a alternativa que representa a Ritxòkò.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Todos nós sabemos que o imaterial é a fonte do patrimônio material. Para nós, é entu, fonte. [...] Se ele não tiver esse conhecimento dentro dele, como é que ele vai poder repassar para os filhos dele? O patrimônio imaterial é o conhecimento que foi repassado para esse rapaz. É o invisível que está dentro, que comanda tudo. O conhecimento que ele tem para fazer os adornos que ele vai tecendo. Isso quer dizer que ele não deixou acabar conhecimento.
TIRIYÓ, João Asiwefo. In: GALLOIS, Dominique Tilkin (Org.). Patrimônio cultural imaterial e povos indígenas: exemplos no Amapá e norte do Pará. São Paulo: Iepé, 2011, p. 8.
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Ritxòkò – Expressão Artística e Cosmológica do Povo Karajá – foi inscrita no Livro de registro das formas de expressão em 2012.
Partindo da citação de João Asiwefo Tiriyó, assinale a alternativa que representa a Ritxòkò.
RESPOSTA.
QUESTÃO 22
(Colégio Pedro II) Sobre o Rococó religioso, afirma-se que:
I. foi um fenômeno essencialmente internacional;
II. na segunda metade do século XVIII, o desenvolvimento do estilo se fez no âmbito das escolas regionais;
III. assimilou os planos retilíneos e a decoração arquitetônica de tradição borromínica, bem como a estruturação básica dos retábulos e das pinturas perspectivistas dos tetos;
IV. o roccaille francês forneceu um novo repertório formal com o refinamento delicado dos ornatos dourados, evidenciados pelos fundos brancos ou policromia suave.
Estão corretas
(A) I e III.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Sobre o Rococó religioso, afirma-se que:
I. foi um fenômeno essencialmente internacional;
II. na segunda metade do século XVIII, o desenvolvimento do estilo se fez no âmbito das escolas regionais;
III. assimilou os planos retilíneos e a decoração arquitetônica de tradição borromínica, bem como a estruturação básica dos retábulos e das pinturas perspectivistas dos tetos;
IV. o roccaille francês forneceu um novo repertório formal com o refinamento delicado dos ornatos dourados, evidenciados pelos fundos brancos ou policromia suave.
Estão corretas
(A) I e III.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
RESPOSTA.
QUESTÃO 23
(Colégio Pedro II) Sobre a Lei nº 10.639/03, Nilma Lino Gomes reflete:
Como já era de se esperar, muitos nem procuram compreender o contexto do surgimento dessa nova lei e já a criticam. Há até mesmo aqueles que a chamam de autoritarismo do Estado, e outros, de racismo às avessas. Mas, para além de opiniões precipitadas e preconceituosas sobre o tema, é importante refletir sobre o que essa lei representa no contexto das relações raciais no Brasil e, sobretudo, no momento em que ações afirmativas começam a fazer parte do cenário nacional, extrapolando os fóruns da militância negra e dos pesquisadores interessados pelo tema. Essa reflexão é um caminho interessante para ponderarmos sobre os limites e as possibilidades da lei, suas implicações na formação de professores e na sala de aula.
De acordo com Nilma L. Gomes, a implementação da Lei nº 10.639/03 gerou críticas e resistência social. Sobre essa questão, analise os aspectos a seguir:
I. Mito do bom colonizador, segundo o qual os negros trazidos para o Brasil vinham de forma espontânea.
II. Mito da democracia racial, segundo o qual as diferentes raças convivem harmoniosamente no Brasil.
III. Não existe necessidade de criação de uma lei em um país onde há inclusão racial e cultural.
IV. A Lei nº 10.639/03 é uma ação afirmativa do Estado para desconstruir a visão estereotipada da sociedade brasileira com relação à história e cultura dos povos africanos e afro-brasileiros.
V. Democratização do saber levando em consideração a maneira igualitária em que os conteúdos serão divididos.
VI. Valorização da história e das culturas dos povos africanos e afro-brasileiros.
VII. Violência simbólica e explícita contra os afro-brasileiros.
VIII. Mito de que os negros escravizados eram indolentes e selvagens.
IX. Pensamento homogeneizante de uma democracia para todos sem levar em consideração as diferentes culturas.
Assinale a alternativa que apresenta os aspectos que justificam, respectivamente, segundo a autora, a resistência da sociedade brasileira frente à referida lei e o impacto positivo deste ato normativo.
(A) II e V.
(B) II e III.
(C) V e IX.
(D) VI e VII.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Sobre a Lei nº 10.639/03, Nilma Lino Gomes reflete:
Como já era de se esperar, muitos nem procuram compreender o contexto do surgimento dessa nova lei e já a criticam. Há até mesmo aqueles que a chamam de autoritarismo do Estado, e outros, de racismo às avessas. Mas, para além de opiniões precipitadas e preconceituosas sobre o tema, é importante refletir sobre o que essa lei representa no contexto das relações raciais no Brasil e, sobretudo, no momento em que ações afirmativas começam a fazer parte do cenário nacional, extrapolando os fóruns da militância negra e dos pesquisadores interessados pelo tema. Essa reflexão é um caminho interessante para ponderarmos sobre os limites e as possibilidades da lei, suas implicações na formação de professores e na sala de aula.
GOMES, Nilma L. In: MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Org.).
Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008, p. 69.
De acordo com Nilma L. Gomes, a implementação da Lei nº 10.639/03 gerou críticas e resistência social. Sobre essa questão, analise os aspectos a seguir:
I. Mito do bom colonizador, segundo o qual os negros trazidos para o Brasil vinham de forma espontânea.
II. Mito da democracia racial, segundo o qual as diferentes raças convivem harmoniosamente no Brasil.
III. Não existe necessidade de criação de uma lei em um país onde há inclusão racial e cultural.
IV. A Lei nº 10.639/03 é uma ação afirmativa do Estado para desconstruir a visão estereotipada da sociedade brasileira com relação à história e cultura dos povos africanos e afro-brasileiros.
V. Democratização do saber levando em consideração a maneira igualitária em que os conteúdos serão divididos.
VI. Valorização da história e das culturas dos povos africanos e afro-brasileiros.
VII. Violência simbólica e explícita contra os afro-brasileiros.
VIII. Mito de que os negros escravizados eram indolentes e selvagens.
IX. Pensamento homogeneizante de uma democracia para todos sem levar em consideração as diferentes culturas.
Assinale a alternativa que apresenta os aspectos que justificam, respectivamente, segundo a autora, a resistência da sociedade brasileira frente à referida lei e o impacto positivo deste ato normativo.
(A) II e V.
(B) II e III.
(C) V e IX.
(D) VI e VII.
RESPOSTA.
QUESTÃO 24
(Colégio Pedro II) Para Vera Maria Candau, em Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas (2008, p. 17), nosso continente é construído em uma base multicultural muito forte. Com uma configuração própria, no Brasil, “a nossa formação histórica está marcada pela eliminação física do ‘outro’ ou por sua escravização, que também é uma forma violenta de negação de sua alteridade. Os processos de negação do ‘outro’ também se dão no plano das representações e no imaginário social”.
Assinale a alternativa em que se encontra uma pintura ilustrativa da citação de Vera Candau.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Para Vera Maria Candau, em Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas (2008, p. 17), nosso continente é construído em uma base multicultural muito forte. Com uma configuração própria, no Brasil, “a nossa formação histórica está marcada pela eliminação física do ‘outro’ ou por sua escravização, que também é uma forma violenta de negação de sua alteridade. Os processos de negação do ‘outro’ também se dão no plano das representações e no imaginário social”.
Assinale a alternativa em que se encontra uma pintura ilustrativa da citação de Vera Candau.
RESPOSTA.
QUESTÃO 25
(Colégio Pedro II) Em 2018, o Masp realizou uma retrospectiva da obra da pintora paulista Maria Auxiliadora (1935-1974), intitulada Vida cotidiana, pintura e resistência. Autodidata, pela ausência de formação acadêmica e pelo não domínio de conhecimentos tradicionais de pintura, fizeram com que sua obra fosse rotulada como “primitiva”, “popular” ou “naïf”, classificações que colocam muitos artistas na periferia do mercado e da História da Arte. Contudo, o olhar sensível e a técnica única da artista criaram obras com cores marcantes e temas do cotidiano paulista.
Um dos temas presentes na obra da pintora são as práticas e rituais das religiões de matriz africana, como visto na imagem acima.
Ao observar a imagem, identificam-se alguns aspectos formais e conceituais comuns a outras manifestações culturais afro-brasileiras, tais como
(A) horizontalidade, musicalidade, ancestralidade e ingenuidade.
(B) circularidade, religiosidade, corporeidade e ancestralidade.
(C) horizontalidade, africanidade, ancestralidade e irmandade.
(D) circularidade, africanidade, corporeidade e estaticidade.
RESPOSTA.
(Colégio Pedro II) Em 2018, o Masp realizou uma retrospectiva da obra da pintora paulista Maria Auxiliadora (1935-1974), intitulada Vida cotidiana, pintura e resistência. Autodidata, pela ausência de formação acadêmica e pelo não domínio de conhecimentos tradicionais de pintura, fizeram com que sua obra fosse rotulada como “primitiva”, “popular” ou “naïf”, classificações que colocam muitos artistas na periferia do mercado e da História da Arte. Contudo, o olhar sensível e a técnica única da artista criaram obras com cores marcantes e temas do cotidiano paulista.
Um dos temas presentes na obra da pintora são as práticas e rituais das religiões de matriz africana, como visto na imagem acima.
Ao observar a imagem, identificam-se alguns aspectos formais e conceituais comuns a outras manifestações culturais afro-brasileiras, tais como
(A) horizontalidade, musicalidade, ancestralidade e ingenuidade.
(B) circularidade, religiosidade, corporeidade e ancestralidade.
(C) horizontalidade, africanidade, ancestralidade e irmandade.
(D) circularidade, africanidade, corporeidade e estaticidade.
RESPOSTA.
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